Enchentes no Rio Grande do Sul: Orientações às Pessoas com Diabetes
a insulina: – As insulinas que estavam conservadas na geladeira, mas que permaneceram sem refrigeração devido à falta de luz durante 2 ou 3 dias,
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Evento reuniu entidades e governo e o assunto dominante foi principalmente o aspecto regulatório, já que há um PL em tramitação para estabelecer o marco
Estimativa foi atualizada de acordo com o novo Censo; Sociedade Brasileira de Diabetes reforça compromisso de lutar para reduzir diferença entre tratamento na rede pública
Material traz recomendações para desenvolvimento de políticas públicas e alerta de especialista a fim de evitar perda de visão; coordenador do Departamento de Saúde Ocular
A CONITEC publicou o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas de Diabetes Mellitus Tipo 2 (PCDT de DM2). A Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), o Departamento
Encontros em Brasília podem resultar em um estudo sobre os glicosímetros e maior adesão de deputados e senadores às causas defendidas pela entidadeO presidente da
Número de mulheres com DM2 aumenta, inclusive entre jovens; gestação pode trazer problemas caso não tenha um bom acompanhamento médicoNo mês da Mulher, a Sociedade
Pacientes com a doença fazem parte do grupo de risco, assim como idosos, gestantes, crianças e imunossuprimidos O aumento dos casos de dengue no país
A evolução da Tecnologia no tratamento do Diabetes está fornecendo uma gama de possibilidades de monitoramento de glicose no corpo humano. Melhor ainda com a
Sociedade Brasileira de Diabetes alerta que é preciso cuidado para evitar problemas durante os dias de folia Pessoas com diabetes podem e devem aproveitar o
Se você é uma pessoa com diabetes, fique atenta a:
As principais complicações bucais que pessoas com níveis de glicose elevados experimentam são:
a) Doenças Periodontais
Gengivite: inflamação das gengivas mais presente em crianças, adolescentes e adultos com diabetes. Condição reversível quando recebe tratamento adequado.
Periodontite: condição inflamatória multifatorial crônica. Apresenta maior gravidade, prevalência e progressão mais acelerada em pessoas com diabetes fora da meta glicêmica. Na ausência de tratamento adequado, leva à perda dos dentes, a partir da destruição dos tecidos que os sustentam. No corpo, a periodontite contribui para a circulação de bactérias e inflamação disseminada. Também aumenta a glicemia, dificultando o alcance da meta glicêmica em pessoas com diabetes, e, consequentemente, aumentando o risco para complicações do diabetes, como retinopatia, nefropatia, neuropatia e doenças cardiovasculares. Vários estudos em todo o mundo relatam reduções significativas nos níveis de hemoglobina glicada no diabetes tipo 2, após tratamento da periodontite.
b) Doença cárie:
condição multifatorial que leva a perda de estrutura dos dentes. Pode se desenvolver com mais facilidade em pessoas com diabetes. Quando não tratada, apresenta maior gravidade em pessoas com diabetes, com mais infecções dos canais radiculares, e necessidade de tratamento de canal.
c) Perdas dentárias: pessoas com diabetes estão em maior risco para perda de dentes, quando fora da meta glicêmica. A perda de dentes causa danos sociais, psicológicos e impacta a mastigação, dificultando o consumo de alimentos rígidos (alimentos macios tendem a ser mais ricos em gordura e açúcar, o que pode atrapalhar o alcance da meta glicêmica).
d) Más-oclusões: dentes fora de posição podem impactar a vida de pessoas com diabetes em todas as idades, prejudicando a mastigação, a dicção e a deglutição. Crianças com diabetes podem apresentar erupção dos dentes acelerada. As complicações mais comuns durante a movimentação dos dentes em pessoas com diabetes estão relacionadas à dificuldade de higiene bucal e à hiperglicemia. Se as peças do aparelho coladas aos dentes não forem higienizadas corretamente, podem levar à gengivite e aumento de volume nas gengivas, dificultando a movimentação dentária, comprometendo o resultado do tratamento.
e) Doenças Peri-implantares: mucosite e peri-implantite são condições que afetam os tecidos ao redor dos implantes dentários. Pessoas com diabetes, fora da meta glicêmica, podem apresentar mais inflamação ao redor dos implantes e perda progressiva do osso que os sustentam.
f) Complicações cirúrgicas odontológicas: não há contraindicação para cirurgias de implantes e outras cirurgias bucais em pessoas com diabetes, porém a reparação tecidual tende a ser mais lenta e mais propensa a infecções secundárias quando não atingem a meta glicêmica.
g) Hipossalivação: a sensação de boca seca é causada pela diminuição do fluxo salivar (hipossalivação), que pode ser mais comum em pessoas com diabetes. Além de causar alterações no paladar e mau hálito, pode levar ao favorecimento de outras doenças bucais.
h) Halitose: o mau hálito (halitose) tem origem quase sempre na boca. A presença de corpos cetônicos pode levar à alteração de hálito, causando um odor semelhante ao de frutas envelhecidas, e serve como alerta para níveis elevados de glicemia.
i) Candidíase: pessoas com diabetes podem apresentar mais infecções bucais por fungos. Pacientes fora da meta glicêmica podem estar imunossuprimidos e/ou com hipossalivação, e por isso, apresentar maiores chances de desenvolver quadros crônicos de candidíase bucal.
IMPORTANTE: Todas essas complicações bucais, e suas consequências, impactam na diminuição da qualidade de vida das pessoas com diabetes!
TODA pessoa com diabetes PRECISA ser encaminhada para exame odontológico e periodontal completo como parte do tratamento inicial do diabetes, assim que for diagnosticada, segundo recomendação das principais diretrizes do cuidado aos pacientes com diabetes! E o monitoramento por exame odontológico e periodontal completo deve continuar acontecendo periodicamente, como parte do gerenciamento do diabetes!